<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d32597565\x26blogName\x3dProsavulsa\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://prosavulsa.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://prosavulsa.blogspot.com/\x26vt\x3d-2570067126588491847', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script> Prosavulsa

terça-feira, junho 19, 2007

Dúvida

se me sinto, é quando
apreendo, de ti, os subterfúgios

fujo do nada que te cerca:
refúgio que ausências há de suplantar

não busco coisas outras se não
o fiapo de madrugada em teus resquícios
e a dor de amor em teu olhar

se acordo atônito, é tua boca densa
que cala o meu prosear

ai, não interessa mais se és uma dúvida:
deixo-me, inteiro, devorar

{Não teremos respostas para o indizível,
vamos afoitos ceifando nossas solidões}

Marcadores:

4 Comments:

Blogger mg6es said...

"fujo do nada que te cerca:
refúgio que ausências há de suplantar", e dizer mais o que deste poema completo?

[]´s

sexta-feira, julho 06, 2007 5:01:00 PM  
Blogger Clóvis Struchel said...

Belíssimo poema, de um ritmo envolvente; clareia!



Meu abraço.
:)

sábado, julho 14, 2007 12:21:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Bravo!

Encantador... sem dúvida!

Abrç =D

terça-feira, julho 24, 2007 2:31:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

O que pode ser melhor do que se deixar devorar? Ser o que devora? :-) Encontrar sua poesia nessa sexta-feira gelada foi o máximo! Um abraço.

sexta-feira, julho 27, 2007 12:00:00 PM  

Postar um comentário

<< Home