Levantamentos
Na rua um corpo outro, pedregoso e firme, esvai-se e vai findar o fato de estar na encruzilhada das palavras puras, prenhes de formas e fluxos próprios em veias velhas vorazes.
No caminho um cerco circular cerceante inventa o limite: há passos que se perdem sob o rio de suor que se evapora no peso do calor das solidões.
Marcadores: Poesia
14 Comments:
Melancôlico e belo texto!!!
solidão arrastada, ocupando cada espaço sem pedir permissão.
muito bom!
Após a leitura, permanece martelando em minha cabeça essa passagem:há passos que se perdem... há passos que se perdem...há passos que se perdem...
Excelente!
hábraços
ei dear
a gente seguen tentando
fazendo
burlando o tempo :)
acho que já é louvavel
beijao!!!!
forte, belo e sussurrante!
Camarara! Bom mesmo é passar os OlhOs por aqui.
"há passos que se perdem sob o rio de suor que se evapora no peso do calor das solidões." Ma-ra-vi-lha!
MontanhosoAbraçoDasMinas.
Belo texto. Muito bom o blog!
www.mundico.blogspot.com
Faaala, Ivã!
Valeu pela visita e os elogios ao blog! Gostei daqui, também! Você desenvolve suas frases como se fosse uma cirurgia. Perfeito! A imagem do seu header é show de bola!
Abração!
a solidão é um prato que se come vazio
e seu calor é um abraço que acolhe frio
***
bonito isso, meu caro!
obrigado pelo que vc comentou lá no blog.
abs.
a solidão é uma caixa onde ecos dizem não.
Belo texto!
[]´s
ótimo blog!!! gostei muito!
beijos
Uma ursa polar, eu. Te leio e derreto, ao menos uma parte, gelo, pelo e lágrima.
Abraço, poeta. Embriaguei de imagem em mais este teu texto.
, esperança e corpos a caminhar. um alento. uma tentativa...
|abraços meus|
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